Huasipungo
A Pinard está de volta com a publicação de mais um clássico latino-americano esgotado no Brasil: Huasipungo, obra-prima do Equador publicada por Jorge Icaza em 1934. Até hoje, é considerada um dos romances mais representativos do continente sobre denúncia social – principalmente no que se diz respeito à exploração dos indígenas em prol de um ideal civilizatório moderno extremamente cruel.
Esgotado desde 1980 no Brasil, o livro ganhou nova tradução realizada por Gilson Charles dos Santos, professor do Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas pela Universidade de Brasília (UnB). A obra seguirá o padrão editorial da coleção Prosa Latino-Americana, com capa dura, texto de apoio e ilustrações internas coloridas.
Informações do Produto
Dimensão (cm): 21.7 x 14.5
Número de páginas: 224
Encadernação e acabamento: Capa dura com ilustrações
ISBN: 978-65-995810-9-0
Ano de publicação: 1934
Escritor(a): Jorge Icaza
Tradutor(a): Gilson Charles dos Santos
Ensaísta: Lina Arao
Designer: Gabriela Heberle
Ilustrador(a): Gabriela Heberle
Idioma original: Espanhol
Título original: Huasipungo
Saiu na Imprensa
Nova edição em português de “Huasipungo”, clássico do Equador, está em campanha de crowdfunding
O principal romance da literatura do Equador está fora de linha no Brasil desde os anos 1980. Trata-se de “Huasipungo”, de Jorge Icaza (tradução de Gilson Charles dos Santos), que deve sair em uma nova e caprichada edição pela editora Pinard ainda neste semestre.
Usamos o modo subjuntivo porque, embora a equipe da editora esteja otimista, se teremos ou não uma nova edição de “Huasipungo” irá depender de uma campanha de crowdfunding (ou vaquinha virtual) que está acontecendo ao longo das próximas semanas.
Ler Mais: https://culturizese.com.br/2023/02/24/nova-edicao-em-portugues-de-huasipungo-classico-do-equador-esta-em-campanha-de-crowdfunding/
Avaliações
A história é ótima, prende demais para sabermos qual será o destino dos personagem. Os problemas do livro são fruto da visão estereotipada dos brancos sobre os indígenas (o autor apesar de ser indigenista, é branco), mas a edição da Pinard é genial em trazer um posfácio que aborda essa questão.